Hospital de Sapucaia ganha moderno Centro de Materiais Esterilizados
Está em funcionamento o novo Centro de Materiais Esterilizados (CME) do Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV). Com investimento de mais de R$ 800 mil, o setor é responsável por garantir a limpeza, a esterilização, o preparo adequado e a distribuição dos produtos empregados em cirurgias e demais procedimentos assistenciais invasivos. A obra foi executada durante oito meses e precisou ser dividida em três etapas para reduzir os impactos no atendimento da instituição.
O setor ganhou mais 82m² de área construída, totalizando 230m². A obra de remodelação atende a legislação sanitária para esse tipo de área hospitalar, inclusive com reforma dos vestiários de barreira do bloco cirúrgico. Segundo o responsável técnico médico do HMGV, Rafael Rosito, o CME é um sonho antigo. “Desde 2012 vínhamos trabalhando por essa obra, que garante mais segurança aos nossos pacientes”, disse ele.
O CME atende, além do Getúlio Vargas, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a Clínica de Saúde da Mulher, o Centro de Especialidades e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Para Patrícia da Mota Mann, coordenadora do Bloco Cirúrgico, o novo Centro significa maior produtividade, qualidade e agilidade no processamento dos materiais usados em cinco unidades de saúde de Sapucaia. “Temos sempre como objetivo principal proporcionar maior segurança aos nossos pacientes”, destaca ela.
O prefeito Volmir Rodrigues visitou o local a convite do diretor-geral da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, Nestor Bernardes, e da gerente Assistencial do hospital, Loredi Becker. Segundo o prefeito, a nova entrega reforça o setor de saúde do município e propicia economia com todo o serviço sendo realizado dentro do hospital.
Saiba mais
A esterilização é um processo que visa destruir todas as formas de vida microbianas que possam contaminar materiais e objetos. São eliminados durante a esterilização organismos como vírus, bactérias e fungos. Em ambientes de saúde, o objetivo é garantir a segurança dos pacientes, evitando contaminações e as consequentes infecções hospitalares.
Texto: Rogério Carbonera – MTB 7686 / Comunicação FHGV
Fotos: Comunicação FHGV