Reanimação cardiopulmonar é foco de treinamento das equipes de enfermagem do HMGV

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Nesta segunda-feira (07/06), aconteceu uma capacitação prática sobre parada cardiopulmonar para os profissionais das equipes de enfermagem do Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV). O treinamento está sendo ministrado pelo médico Felipe Azambuja que é chefe adjunto do setor de emergência do HMGV e também acontecerá na próxima quinta-feira (10/06), às 9h, na sala 3 do hospital. Antes das instruções práticas, Azambuja preparou uma videoaula teórica que foi disparada nos grupos de WhatsApp das equipes. “O objetivo da videoaula foi nivelar o conhecimento e evitar aglomerações. Já a parte prática ocorre na modalidade presencial e serve para consolidar o conhecimento teórico, otimizando a identificação precoce da parada cardiopulmonar e o seu manejo”, explica o médico.

A chefe do setor de emergência, Fabiana Souza, destaca que o atendimento de paciente com parada cardiopulmonar está entre as prioridades num universo de situações que ocorrem nas unidades de saúde geridas pela Fundação Hospitalar Getúlio Vargas. “As ações organizadas e planejadas diminuem as sequelas e influenciam nos resultados do atendimento. Os treinamentos são importantes na identificação prévia de uma parada cardiopulmonar. Os resultados evidenciam que, após um período de treinamento, os profissionais melhoram a qualidade e o desempenho no atendimento à parada cardiorrespiratória. A educação permanente deve ser incentivada e mantida sistematicamente para garantir um bom desempenho das equipes”, enfatiza.

Azambuja instruiu os profissionais do HMGV

Atualização

Para a técnica de enfermagem, Eliane Lopes de Santana, que atua na internação covid-19 do HMGV, a capacitação a respeito da reanimação cardiopulmonar serve para complementar seu conhecimento e também para se atualizar. Antes de ir para o curso, ela assistiu o vídeo feito por Azambuja com a parte teórica. “O vídeo está bem claro e de fácil compreensão. A gente já tem noção de como agir e ao assistir as instruções acaba tendo um bom complemento. Já vi e atendi paciente em parada cardiopulmonar nesses 19 anos que atuo na minha profissão e, na hora que precisamos para prestar a assistência, lembramos de todas as dicas”, opina.

Texto e fotos: Jocélia Bortoli – MTB 9653 / Comunicação FHGV

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