CIPA do HMGV promove palestra sobre o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes
Para reforçar a prevenção de acidentes no trabalho, a CIPA do Hospital Municipal Getúlio Vargas promoveu uma palestra com trabalhadores de diversos setores na tarde desta sexta-feira (28), no auditório da FHGV. O tema foi abordado pela médica do Trabalho da Fundação, Camila Valer Pereira. Ela falou sobre os diferentes tipos de acidente no ambiente de trabalho, citando aqueles que envolvem perfurocortantes, má postura, riscos de radiação ionizante, ruídos, entre outras situações. A médica comentou a respeito da utilização adequada dos Equipamentos de Proteção Individual e do vestuário para o desempenho das atividades profissionais. “A sinalização do ambiente também deve estar sempre atualizada para proteção dos trabalhadores e usuários do Hospital”, destacou.
O presidente da CIPA do HMGV, Deivid Paz Cardoso ressaltou que o grupo pretende realizar este evento todos os anos. “É fundamental fazermos uma atividade para marcar o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes, que é uma data relevante. Esta palestra teve o objetivo de reforçar aos trabalhadores as orientações básicas para o exercício da profissão no HMGV. Queremos alinhar o processo de gestão com o dia a dia”, disse.
27 de Julho – Dia do Cipeiro e Dia Nacional de Prevenção de Acidentes
A data foi instituída em 1972 e fez parte de uma série de ações que ajudaram a alavancar a Medicina do Trabalho no Brasil.
CIPA – O objetivo das ações da Comissão Interna de Proteção de Acidentes (CIPA) é observar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes. De forma criativa e participativa, a CIPA deve opinar na forma como os trabalhos são realizados, visando sempre melhorar as condições dos trabalhadores.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os acidentes e enfermidades ocupacionais causam cerca de 2,5 milhões de mortes por ano, algo em torno de uma a cada 15 segundos. Além disso, custos diretos e indiretos das ocorrências chegam a R$ 6,2 trilhões, o que representa cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.