Novo diretor do Hospital Municipal Getúlio Vargas é apresentado para chefias e coordenações
Leandro Barcellos é o novo diretor do Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), de Sapucaia do Sul. Ele foi apresentado às chefias e coordenações do HMGV, na manhã desta quarta-feira (17), pelo diretor da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), Juarez Verba. Barcellos ocupará o cargo que era exercido por Cristiano Santarem, que irá integrar a equipe de Comunicação da FHGV, atuando como relações públicas, sua área de formação.
Durante sua manifestação, Juarez Verba ressaltou o reconhecimento social que a Fundação adquiriu com seu trabalho, oferecendo estrutura de cuidado 100% SUS, em Sapucaia do Sul e em várias cidades do Estado. “Estas mudanças e iniciativas irão reforçar a nossa capacidade administrativa para qualificar os serviços prestados à população. Também estamos melhorando a nossa tecnologia de informação para garantir a eficiência na saúde”, destacou.
Cristiano Santarem fez um agradecimento aos trabalhadores do HMGV pelo apoio recebido durante sua trajetória na direção do hospital. A diretora assistencial, Loredi Becker prestou uma homenagem ao ex-diretor e desejou boas-vindas ao próximo administrador.
O novo diretor da instituição, Leandro Barcellos comentou sobre o novo desafio. “Hoje tenho a oportunidade de vivenciar a realidade de um hospital com sustentabilidade financeira pelo SUS, que atende os usuários com qualidade”, declarou.
Entre as propostas do novo gestor, estão a melhoria dos processos de trabalho, e a instituição de metas e indicadores do HMGV, utilizando ferramentas como os colegiados de gestão. “Quero conhecer as áreas assistenciais e administrativas, participando dos processos de trabalho. Sou parceiro de vocês”, completou.
Barcellos é formado em Administração Hospitalar pelo Instituto de Pesquisas Hospitalares (IPH) de São Paulo, com especialização em Gestão Hospitalar pela Fiocruz, e mestrado em Gestão em Saúde pela Universidade de Bologna, na Itália. Trabalhou oito anos em hospitais privados de São Paulo, e dez anos, em hospitais públicos de Porto Alegre.